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Mercado financeiro para iniciantes: por onde começar?

Aumenta ano a ano a participação de brasileiros no mercado financeiro em busca de uma melhor rentabilidade. Em agosto de 2020, o número de pessoas físicas na Bolsa de Valores (B3) já se aproximava de 3 milhões.

O número é pequeno em comparação com o total de habitantes, no entanto, em comparação a dezembro de 2019, o crescimento é de 76%.

E, a maior parte desse interesse surgiu desde o início da pandemia do novo coronavírus. Do início de março até agosto do ano passado, o número de CPFs cresceu 52%.

Os dados são endossados ainda pelas recorrentes altas da Bolsa de Valores. Em dezembro de 2020, pela primeira vez, ela registrou a marca dos 120 mil pontos durante uma sessão.

Ficou interessado em investir na Bolsa? Veja a seguir seis dicas que o FinanceOne preparou:

1. Organize sua vida financeira
O primeiro passo para começar a investir, seja em renda variável ou renda fixa, é organizar sua vida financeira. Isso significa, basicamente, ter o orçamento sob controle (gastar menos do que ganha), quitar suas dívidas e separar uma quantia todo mês para investir.

Se você não preenche os requisitos, é melhor resolver as finanças antes de pensar em investimentos, para o bem do seu bolso. Uma dica é usar uma planilha de gastos mensais para colocar suas finanças em dia.

2. Defina seu objetivos
Agora, se você já está em dia com suas finanças, já está pronto para começar a investir. No entanto, antes de aprender como escolher as melhores ações, você precisa definir seus objetivos ao investir.

Entretanto, independente do objetivo, você precisa ter em mente que nada disso será possível em um horizonte de curto prazo.

3. Descubra seu perfil de investidor
Esse é o primeiro passo para você começar no mercado financeiro. Basicamente, o perfil de investidor é formado por suas características enquanto pessoa que investe juntamente com seus principais objetivos.

É possível se enquadrar em três tipos: conservador, moderado e agressivo.

Conservador – é quem não está disposto a arriscar muito e procura segurança em suas aplicações, mesmo que abra mão de uma possível maior rentabilidade.

Moderado – é o perfil mediano, pois procura aumentar sua carteira de ações com possíveis rentabilidades acima da média, mas não está propício a perdas.

Agressivo – é justamente aquele que arrisca na medida em que é possível obter mais lucro, então procura ter uma carteira mais competitiva.

4. Abra uma conta em uma corretora
Um passo importante para entrar no mercado financeiro é abrir uma conta em uma corretora. A B3 tem uma lista completa de empresas habilitadas.

Assim, você pode escolher com base em taxa de corretagem, credibilidade no mercado e qualidade do atendimento, por exemplo.

Na maioria das instituições, a abertura de conta é feita 100% online, e você só precisa transferir dinheiro para começar a comprar ações.

5. Diversifique sua carteira
Procure manter uma carteira de ações diversificada. Afinal, trabalhar com várias aplicações ao mesmo tempo permite maior vantagem do que quando se aplica tudo em uma só ação.

O risco de perda ao aplicar em várias ações diminui.

A ideia é que se analise bem as ações e crie uma carteira variada de ações. Portanto, esteja atento aos riscos de rentabilidade das aplicações e as examine para compreender em quais vale a pena apostar.

6. Acompanhe as cotações e notícias
Depois de montar sua carteira de ações, é importante acompanhar as cotações na Bolsa e notícias sobre as empresas, assim como o cenário econômico do país em geral.

Além disso, a própria corretora tem sua carteira recomendada, que traz análises profissionais do mercado e indicações de ações promissoras.

É com base nessas informações que você deve tomar suas decisões de compra e venda de ações, mirando sempre nos ganhos de longo prazo e potencial de valorização.

Via: FinanceOne

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